terça-feira, 14 de setembro de 2010

NOSSA SENHORA DAS DORES - 15 DE SETEMBRO

Alegrai-vos, se participardes nos sofrimentos de Cristo,
porque será plena a vossa alegria, quando se manifestar a Sua glória.
1 Pedro 4, 13


Estava a Mãe dolorosa,
Junto da cruz lacrimosa,
Enquanto Jesus sofria.

Uma longa e fria espada,
Nessa hora atribulada,
O seu coração feria.

Oh quão triste e tão aflita
Padecia a Mãe bendita,
Entre blasfémias e pragas,

Ao olhar o Filho amado,
De pés e braços pregado,
Sangrando das Cinco Chagas!
Quem é que não choraria,
Ao ver a Virgem Maria,
Rasgada em seu coração,

Sem poder em tal momento,
Conter as fúrias do vento
E os ódios da multidão!

Firme e heróica no seu posto,
Viu Jesus pendendo o rosto,
Soltar o alento final.

Ó Cristo, por vossa Mãe,
Que é nossa Mãe também,
Dai-nos a palma imortal.
* Maria, fonte de amor,
Fazei que na vossa dor
Convosco eu chore também.

Fazei que o meu coração
Seja todo gratidão
A Cristo de quem sois Mãe.

Do vosso olhar vem a luz
Que me leva a ver Jesus
Na sua imensa agonia.

Convosco, ó Virgem, partilho
Das penas do vosso Filho,
Em quem minha alma confia.

Mãos postas, à vossa beira,
Saiba eu, a vida inteira,
Guiar por Vós os meus passos.

E quando a noite vier,
Eu me sinta adormecer
No calor dos vossos braços.
Virgem das Virgens, Rainha,
Mãe de Deus, Senhora minha,
Chorar convosco é rezar.

Cada lágrima chorada
Lembra uma estrela tombada
Do fundo do vosso olhar.

No Calvário, entre martírios,
Fostes o Lírio dos lírios,
Todo orvalhado de pranto.

Sobre o ódio que O matava,
Fostes o amor que adorava
O Filho três vezes santo.

A cruz do Senhor me guarde,
De manhã até à tarde,
A minha alma contrita.

E quando a morte chegar,
Que eu possa ir repousar
À sua sombra bendita.

Foi o Papa Pio X que fixou a data definitiva de 15 de Setembro, conservada no novo calendário litúrgico, que mudou o título da festa, reduzida a simples memória: não mais Sete Dores de Maria, mas menos especificamente e mais oportunamente: Virgem Maria Dolorosa. Com este título nós honramos a dor de Maria aceita na redenção mediante a cruz.

É junto à Cruz que a Mãe de Jesus crucificado torna-se a Mãe do corpo místico nascido da Cruz, isto é, nós somos nascidos, enquanto cristãos, do mútuo amor sacrifical e sofredor de Jesus e Maria. Eis porque hoje se oferece à nossa devota e afectuosa meditação na dor de Maria, Mãe de Deus e nossa.

A devoção, que precede a celebração litúrgica, fixou simbolicamente as sete dores da Co-redentora, correspondentes a outros tantos episódios narrados pelo Evangelho: a profecia do velho Simeão, a fuga para o Egipto, a perda de Jesus aos doze anos durante a peregrinação à Cidade Santa, o caminho de Jesus para o Gólgata, a crucificação, a Deposição da cruz e a sepultura. Portanto, somos convidados hoje a meditar nestes episódios mais importantes que os evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus.

Vamos nós, cristãos, pedir auxílio à Rainha dos Mártires, para que nos mantenha afastados do pecado, e nos dê força, auxílio e paciência para levarmos a nossa Cruz.

Acompanhar Nossa Senhora em todas as fases de sua vida terrestre, admirar os altos desígnios de Deus na pessoa sacrossanta de Sua Mãe é sempre delícia para um coração devoto à Santíssima Virgem. Mais apropriada não podia ser a nossa meditação das dores, senão ocupando-nos com os sete dolorosos lances de sua existência terrena, ou propriamente “as sete dores”, a saber:

1.º - A profecia de Simeão.

“Eis aqui está posto este Menino para ruína e para ressurreição de muitos de Israel, e como alvo a que atirará a contradição. E uma espada trespassará tua alma”. (Lc. 2,34)

2.º - A fuga para o Egipto.

A profecia de Simeão começou a cumprir-se logo. Jesus apenas nascido, já é cercado pela morte. Para salvá-lo, Maria deve ir para um exílio longínquo, para o Egipto, por caminhos desconhecidos, cheios de perigos. No Egipto a Sagrada Família passou perto sete longos anos como estranha, desconhecida, sem recursos, sem parentes. “A viagem de volta para a Terra Santa apresentou-se mais penosa ainda, porque o Menino Jesus já era tão crescido que, levá-lo ao colo, difícil tarefa devia ser, e fazer a pé o grande trajecto parecia acima de suas forças” (São Boaventura)

3.º - Jesus perdido e encontrado no templo.

“Filho, porque fizeste assim connosco? Olha que teu pai e eu te buscávamos aflitos”.

4.º - O encontro de Maria com Jesus na via dolorosa.

Maria ainda não se move, quando a sentença já é irrevogavelmente pronunciada. Vai ao encontro de Jesus que, carregado do peso da cruz, se encaminha para o Calvário. Vê-o todo desfigurado e entregue, coberto de mil feridas. Os Seus olhares se cruzam. Nenhuma queixa sai da sua boca, porque as maiores dores Deus lhe reservou para a salvação do mundo. Aquelas duas almas continuam juntas no seu caminho do sofrimento, até o lugar do suplício.

5.º - Jesus morre na cruz.

“Que espetáculo ver-se o Filho agonizante sobre a cruz, e ver-se ao pé da mesma agonizar a Mãe, que todas as penas sofria com seu Filho! (Santo Afonso).

“O que os cravos eram para o corpo de Jesus, para o coração de Maria era o amor” (São Bernardo).

“No mesmo tempo que Jesus sacrificava o corpo, a Mãe imolava a alma” (São Bernardo).

E não pode dar ao Filho o menor alívio; O único alívio para a Mãe e para o filho era saber, que das Suas dores resultava para nós a vida eterna.

6.º - O Coração de Jesus é aberto pela lança e o descem da cruz.

Jesus morrendo, exclamou: “Consummatum est” – Tudo está consumado. Estava completa a série dos sofrimentos para o Filho, não porém, para a Mãe. Quando ela está chorando a morte do filho, um soldado vibra a lança contra o peito de Jesus, abrindo-o, e sai sangue e água. O corpo morto de Jesus não sente mais a lançada; mas sentiu-a a Mãe no íntimo do coração. Tiram o corpo do Filho da cruz. O Filho é entregue à Mãe, mas em que estado! Antes o mais belo entre os filhos dos homens, agora está todo desfigurado.

7.º - Jesus é colocado no sepulcro.

“Voltou tão triste a aflita e pobre Mãe, que todos a viam, dela se compadeciam e choravam” (São Bernardo)

Só no nosso coração não haverá lágrimas para Maria? Não choramos nós, que somos a causa de tantas dores? Ah! Se nos faltam lágrimas de sentimento dos nossos olhos sensíveis, choremos pelo menos lágrimas de penitência, expressão ainda do firme propósito, de não mais cometermos pecado algum. Foram os nossos pecados que levaram à morte o nosso Irmão primogénito, e trespassaram o coração dulcíssimo de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe.

Se a nós Deus mandar uma cruz em forma sofrimentos físicos ou morais, acusações injustas ou de contínuas contrariedades, recorramos à Nossa Senhora, e não nos entreguemos à tristeza e ao desânimo. Sofrimento que vem mandado por um Pai que nos tem tanto amor, não pode visar outro fim, senão o nosso bem temporal e eterno. O sofrimento um dia, converter-se-á em alegria; as lágrimas derramadas hoje, darão lugar a uma felicidade que não terá fim.

Uma cruz é diferente da outra e a duração de tempo do nosso padecimento pertence a Deus. São momentos tristes, mas que devemos aceitar alegremente, como uma graça divina. Afinal, lembremo-nos de quanto sofrimento Cristo padeceu no Calvário! E quanto sofreu a Mãe, diante da agonia do Filho!

Se teu ombro já parece não suportar o peso da cruz, se a extrema dor te abala os sentidos, não desperdices esse tempo com lamentações, muitas vezes inevitáveis. Oferece essas dádivas às almas que padecem no Purgatório, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, pela conversão de todos nós, pobres pecadores, pela paz no mundo, pelo Papa, ou por tantas outras causas urgentes que clamam por nossas orações e sacrifícios.

Por enquanto, coloquemo-nos confiadamente no colo amoroso de Nossa Senhora das Dores, que experimentou o sofrimento na sua máxima intensidade.
Fonte


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Será?...


A relação da Igreja Católica com os novos modelos de famílias, onde impera a homoafectividade, é apenas um dos seus temas de estudo.

Docente da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Luís Corrêa Lima viaja pelo mundo propalando a mensagem de aceitação da comunidade católica LGBT (lésbica, gay, bissexual e transgénero) e de que nenhum ser humano é mero hetero ou homossexual, mas antes uma criatura divina.
Ou não fosse este padre da Companhia de Jesus fundador do grupo Diversidade Católica, que no Brasil desenvolve um trabalho com católicos homossexuais. Numa breve ponte por Portugal não deixou de admitir, ao JN, que tal postura já lhe trouxe alguns dissabores.

Se a Igreja Católica surgiu há 2000 anos com um pensamento vanguardista à época, não é menos verdade que teve tantos outros até corrigir com o Concílio Vaticano II graves discriminações. Quanto anos levará então, na sua perspectiva, a adaptar-se à diversidade sexual?

Sinto e vejo a mudança. Mas é difícil saber quanto tempo vai levar. Porque na história as coisas são imprevisíveis. E a mudança é irreversível. Devo de admitir que não esperava que o líder de uma grande Conferência Episcopal, como a alemã, se manifestasse a favor da União Civil homossexual. Não esperava que a Santa Sé se posicionasse a favor da discriminalização da homossexualidade em todo o mundo. Isso aconteceu, agora, por isso outras mudanças podem acontecer. Só que são desiguais, porque a Igreja é heterogénea.

Mas na Alemanha discute-se entre o casamento e a União Civil, existente desde 2002, e aí a Igreja opta pela segunda. Em Portugal, discutia-se o nada e o casamento. E a Igreja defendeu o nada. Isto é, a postura é ou não sempre a do arrastamento e a que causa menos transtornos?

(Silêncio) Temos um exemplo de um grupo de sacerdotes da Argentina que se manifestou a favor do casamento gay. A Igreja é tudo isso.

O 'tudo isso' inclui o Cardeal Bertone (secretário de Estado do Vaticano) comparar a homossexualidade com a pedofilia?

Em 2008, o Papa deu uma entrevista na imprensa e sobre pedofilia vincou que não se trata de homossexualidade. É outra coisa. Após essa entrevista, o padre Federico Lombardi (porta-voz do Vaticano) salientou que não cabe à autoridade religiosa se pronunciar sobre psicologia.

E quando a Igreja considera um homossexual menos apto para o sacerdócio?

Na senda do debate da pedofilia havia esse debate acolorado. Um documento de 2005, sobre candidatos com tendências homossexuais, dizia que não são desejáveis no sacerdócio pessoas que apresentam tendências homossexuais enraizadas. E que cabe ao bispo local aprovar o candidato. A intenção é que o sacerdote tenha uma relação sadia com os fiéis. Onde possa surgir uma paternidade espiritual. E, assim, há coisas que atrapalham. Ou seja, as tendências homossexuais. É claro que alguns dizem o seguinte: o sujeito pode ter as tendências e não prejudicar a relação com os seus fiéis, desde que tenha maturidade. Então, o documento tem essa dualidade de quem interpreta. O padre Timothy Radcliffe considera que é menos importante saber se o candidato ama ou não. Importante é saber se ele odeia alguém. Isso é que deveria ser um preceito. Se o sujeito é homofóbico, se é machista, se é racista, então isso é que deveria ser empecilho. Mas há um documento mais recente, de 2008, sobre esse candidato, que refere que se enfrentarem de maneira realista as suas tendências homossexuais profundamente enraizadas, então não deve ser vetado.

Defende o baptismo das crianças de casais homossexuais?

Esse tema se colocou nos Estados Unidos. Em 2006, um documento dos bispos americanos, sobre a Pastoral para os homossexuais, se coloca contra a adopção de crianças por homossexuais. Mas diz que é permitido o baptismo dessas crianças, se houver uma promessa de que elas venham a ser baptizadas na fé cristã. Lá (nos Estados Unidos) muitas dessas crianças estudam em escolas católicas. Têm uma conduta igual às outras crianças. São aceites pelos colegas e outras famílias. São poucas as reclamações. Recentemente, a Diocese de Boston posicionou-se a favor do acolhimento de crianças de casais homossexuais em escolas católicas.

Sim. Mas qual é a sua opinião sobre o assunto?

Não vejo que haja evidência de que essas crianças sejam diferentes. Porque se fala muito do risco dos casais homossexuais e do que isso pode originar para elas. Mas uma universidade alemã já fez uma pesquisa com 2400 crianças e não notou qualquer diferença. Enquanto não houver uma evidencia que há um dano...

Já teve problemas devido à sua posição?

Na universidade tive longos meses de negociação, para que as barreiras fossem diluídas. As coisas tiveram uma evolução positiva. Tenho o apoio da Companhia de Jesus e superiores, graças a Deus. Tomo o cuidado de não ser hostil e ter uma posição apaziguadora. E avançar por onde só posso avançar. Mas é caminhar no fio da navalha.

Ajuda, enquanto padre, pertencer à Companhia de Jesus?

Muito. Até pela sua génese e pela missão que os Papas têm confiando à Companhia. Paulo VI disse que, sempre que na Igreja há conflito entre as legítimas aspirações humanas e a verdade evangélica, aí estão os jesuítas, nos campos mais difíceis e nas trincheiras sociais. A função da Companhia é o trabalho apostólico de fronteira. O Papa Bento XVI confirmou isso e desenvolveu esse trabalho de fronteira. Ver os jesuítas estarem onde os outros não estão, de estabelecerem pontes de compressão e dialogo.

Deus criou o homem e a mulher, heterossexuais. E os homossexuais, foram criados por quem? Por Deus?

Claro. Não tenho dúvidas disso. Deus criou todo mundo. Se Deus criou todo o mundo, Deus criou os homossexuais. A sociedade é diversa, na cultura, nas raças e diversidade sexual. Temos inclusive diversidade sexual no mundo animal. Fala-se de 400 espécies de animais que têm indivíduos homossexuais. E a Humana também tem. É importante que a Igreja aprenda a viver com a diversidade sexual.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Festa do Nascimento da Virgem Santíssima - 8 de Setembro

"Quem é esta que se levanta como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?"
Cant 6, 9


Convosco, Virgem Maria,
Vencedora da Serpente,
Convosco nasceu o dia
Da manhã mais refulgente.

Quando Deus vos escolheu
Para nos dardes Jesus,
Foi a alegria do Céu
Que encheu o mundo de luz.

Sem pecado concebida,
Isenta de todo o mal,
Sois a vara reflorida
Da velha estirpe real.

Mas vossa maior grandeza,
Na terra como nos Céus,
Vem da excelsa realeza
De serdes a Mãe de Deus.

Os Anjos cantam nos Céus,
Na terra cantamos nós.
Louvamos convosco a Deus,
Louvamos a Deus por Vós.

Quem Vos escolheu,
Rainha dos Céus,
Foi o mesmo Deus
Que de Vós nasceu:

De Vós procedeu
Vossa eterna vida,
Virgem escolhida.

Muito alcançastes,
Muito merecestes,
Porque muito amastes,
Muito padecestes:

Virgem que nos destes
O Autor da vida,
Virgem escolhida.

Os vossos louvores
Não podem ser ditos,
Que são infinitos,
Cada vez maiores:

Destes fruto e flores,
Destes-nos a vida,
Virgem escolhida.

O Sol, as estrelas,
Os lírios, as rosas,
Sendo mais formosas,
Vós o sois mais que elas:

Das coisas mais belas
Fostes escolhida
Para nos dar vida.

(Hino do Ofício Divino de Vésperas)

[21450X-Maria.jpg]

Hoje desponta a Aurora da Salvação
Já não vivemos sob a escravidão dos elementos do mundo, como diz o Apóstolo Paulo.
Já não estamos submetidos à letra da Lei (Col 2, 8; Rom 7, 6). Com efeito, é nisto que consiste o essencial das Graças de Cristo. É aqui que o Mistério se manifesta e que a Natureza é renovada: Deus fez-Se homem, e a humanidade assim assumida é divinizada.
Foi necessário, portanto, que a esplêndida Habitação de Deus, tão visível entre os homens, fosse precedida por uma introdução à alegria, de que decorreria para nós o magnífico dom da Salvação. Tal é o objecto da Festa que celebramos:
O Nascimento da Mãe de Deus inaugura o Mistério que tem por conclusão e termo a União do Verbo com a carne. [...] Agora que a Virgem acaba de nascer e se prepara para ser Mãe do Rei Universal de todos os séculos[...], é o momento em que recebemos do Verbo uma dupla mercê:
Somos conduzidos à Verdade e libertados da vida de escravidão sob a letra da Lei. Como? Por que forma?
Sem dúvida nenhuma, porque as sombras se desvanecem com a chegada da Luz, porque a Graça faz com que a liberdade substitua a letra.

A Festa que celebramos está nesta fronteira, porque faz a ligação entre a Verdade e as imagens que a prefiguram, substituindo o que era velho por coisas novas. [...]

Que toda a Criação cante e dance, dando o seu melhor contributo para a alegria deste dia!
Que o Céu e a Terra formem hoje uma única assembleia!

Que tudo o que está no mundo e acima do mundo se una no mesmo concerto de festa.

Com efeito, hoje, o Santuário criado eleva-se até onde residirá o Criador do Universo.

E uma Criatura é preparada, por esta disposição inteiramente nova, para oferecer ao Criador uma Morada santa.

Santo André de Creta
(660-740), Bispo e Monge



terça-feira, 7 de setembro de 2010

"Servir fielmente, lealmente e honradamente o Sumo Pontífice"

Faço minhas as palavras do Juramento da Guarda Suíça, no seguimento da minha retractação da indignação manifestada no post anterior, contra alguns actos do Santo Padre.

"Juro servir com fidelidade, lealdade e honra ao Supremo Pontífice Bento XVI e a seus legítimos sucessores, e dedicar-me a eles com todas as minhas forças, sacrificando inclusive, se necessário, minha própria vida para defendê-los. (...)
Juro! Que Deus e nossos Santos Patronos me ajudem!"


VIVA O PAPA!